• Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos

    Dois anos após morte da modelo Carol Bittencourt em um trágico acidente de lancha, a filha dela, Isabelle Bittencourt, abriu o coração em um vídeo no Instagram. A jovem contou que sabe que um dia irá reencontrar a mãe.

    Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos. Foto: Reprodução Instagram
    Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos. Foto: Reprodução Instagram

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    Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos. Foto: Reprodução Instagram
    Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos. Foto: Reprodução Instagram

    Uma das perguntas que mais recebo no Instagram é sobre como superei e como consegui seguir adiante. Acho muito importante que pessoas que passam por situações parecidas consigam ter relatos de outras pessoas. Então, decidi dar o meu relato”, começou.



    Para mim, foi muito difícil digerir. No primeiro instante, meu instinto foi abraçar todo mundo que estava em volta. Minha avó que estava mal, meu avô e meu padrasto. Eu queria abraçar todas essas pessoas e trazer para perto.

    Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos. Foto: Reprodução Instagram
    Filha de Carol Bittencourt relembra morte da mãe após dois anos. Foto: Reprodução Instagram

    Isabelle disse que precisou virar o jogo tomar as rédeas da situação para ajudar o restante da família. “Tomei o papel de quem cuida e não de quem é cuidada. Naquele momento, eu precisava ser cuidada. Acabei tomando esse papel porque eu queria. Só que eu não tinha noção de como isso poderia me prejudicar futuramente”. “Minha segunda fase foi de rebeldia. Virei a típica adolescente rebelde. Deixei de acreditar em tudo. A primeira coisa que questionei e deixei de acreditar foi Deus. Para mim, não era possível Deus ter deixado aquilo acontecer comigo. Para mim, isso [a morte] era uma forma de me castigar e castigar a minha mãe. Eu achava muito injusto. Naquele momento, eu parei de acreditar em Deus e fui me perdendo (…). Eu não entendia por que a gente tinha que ter relações interpessoais. Não entendia por que eu tinha que conviver com a minha família e amigos. Por que eu tinha que ir para a faculdade, escola e trabalhar? Qual o objetivo disso tudo?”.

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